quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Explicações

Pessoal,

Percebi que vocês estão tendo dificuldades para postar os comentários no blog, então aqui vou explicar o passo a passo para vocês fazerem isso.

Na publicação passo 3 clique em "comentários", vai abrir uma janela com um espaço para que seja digitada a resposta. Digite a resposta nesse espaço.

Em "comentar como" selecione o perfil Nome/URL, abrirá uma pequena janela, digite seu nome no lugar adequado e clique em "continuar".

Por fim, basta clicar em "postar comentário".

Boa Sorte!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Explicação do Trabalho

Olá pessoal,

Como combinado vou explicar nessa postagem qual é o trabalho que vocês irão desenvolver. Esse trabalho poderá ser feito individualmente ou em dupla.

Como já é do conhecimento de vocês, os egípcios antigos acreditavam na vida após a morte e essa crença tinha uma grande influência sobre o cotidiano de todo o povo que habitava o Antigo Egito. A ideia desse trabalho é, justamente, refletir um pouco mais sobre essas questões.


Para facilitar, dividi as tarefas de vocês em passos, siga cada um deles, na ordem, e ficará fácil.


Passo 1: neste passo vocês vão conhecer um pouco mais sobre como os egípicos entendiam a vida após a morte e como essa crença influenciava o dia-a-dia deles.

Passo 2: esse passo é um convite a reflexão, vamos refletir sobre as diferenças no sepultamento dos diferentes grupos sociais egípcios.

Passo 3: esse é o momento de realizar uma síntese do que aprenderam, por isso leiam as recomendações com calma e digitem a sua conclusão.

Passo 4: convido vocês a refletirem sobre as etapas desse trabalho.

Inicie pela postagem intitulada "Passo 1".

Passo 1: Conhecer

O conhecimento é resultado do estudo!

Para conhecermos um determinado assunto precisamos estudar sobre ele, por isso, para que fiquem por dentro do tema, indico os seguintes tópicos:

Tendo concluída essa tarefa, prossigam para o "Passo 2".

    Passo 2: Refletir

    Estudar é também refletir sobre o que estamos aprendendo!

    Leiam com atenção o texto abaixo:

    Os camponeses egípcios passavam parte do tempo em que não estavam cultivando a terra, trabalhando em obras públicas do estado, inclusive na construção de grandes túmulos. Esses túmulos, a exemplo das pirâmides, eram feitos para sepultar o corpo do faraó e de sua família, bem como de alguns nobres ricos que pudesse pagar por isso. Contudo, os demais egípcios, inclusive os construtores das pirâmides, eram sepultados em cemitérios comuns.

    Por que havia tanta diferença entre o sepultamento do faraó e o dos demais egípcios? No mundo atual essas diferenças também existem?

    Vocês não precisam responder às essas questões, apenas pensar sobre elas. Mas compartilhar o que pensamos é também uma maneira de aprender, por isso, caso queiram, sintam-se à vontade para comentar o assunto, clicando em "comentários" e digitando sua opinião.

     

    Concluída essa jornada, sigam para o "Passo 3".

    Passo 3: Síntetizar

    Neste passo, vocês farão uma pequena síntese sobre o que aprenderam a respeito da crença dos egípcios na vida após a morte. 

    Mas antes disso, preciso que vocês reflitam sobre algumas questões, isso facilitará o trabalho de vocês:
    • Como nós, brasileiros, entendemos a vida após a morte?
    • Como normalmente sepultamos os nossos mortos? O que acreditamos que acontecerá com eles depois da morte?
    • As nossas crenças sobre a morte interferem na nossa vida cotidiana?
    Pense nessas mesmas questões, mas agora para os egípcios antigos:
    • Como os egípcios antigos entendiam a vida após a morte?
    • Como eles sepultavam os seus mortos? Na crença deles, o que os esperava após a morte?
    • A crença dos egípcios antigos interferia na sua vida contidiana?

    Faça um pequeno texto, de 5 a 10 linhas, comparando o entendimento da vida após a morte para nós e para os egípcios antigos. Relate o que há de diferente e semelhante entre as duas realidades. Deixe a sua resposta em "comentários".

    Atenção: quero que cada aluno dê a sua resposta, independente da maneira como escrevem, não se preocupem com erros, quero apenas saber o que aprenderam com a atividade. Então, por favor, não peça que outras pessoas façam por vocês.

    Finalizada essa etapa, siga para o "Passo 4".

    Passo 4: Avaliar

    Estudar é também avaliar!

    Fácil esse trabalho, né? Ou não?

    Para que eu saiba o que acharam gostaria que vocês fizessem uma breve avaliação. Abaixo coloquei algumas perguntas para que sirvam de guia na avaliação de vocês:

    Os textos, vídeos e slides postados ajudaram na hora de realizar a síntese do tema (passo 3)? Por quê?
    Que outros recursos poderiam ter sido utilizados?

    Vocês gostaram do tema proposto? Por quê?

    Deem sugestões e dicas para o blog.

    Acho que vocês já sabem como deixar sua opinião: basta clicar em comentários, digitar e postar.

    segunda-feira, 10 de outubro de 2011

    A Força Feminina na Pré-História Brasileira


    Entre os anos de 400 e 1300, 40 mil habitantes ocuparam quase toda a ilha de Marajó (localizada no estado do Pará), morando em casas de chão batido construídas sobre palafitas de terra, que costumavam ser maiores nas famílias mais abastadas.
    Nesta sociedade, a constatação de que a figura da mulher era frequentemente representada em divindades e peças como urnas funerárias leva os pesquisadores a crer que a sociedade tenha sido matrilinear, ou seja, de descendência materna.
    As mulheres tinham um papel muito importante na sociedade marajoara, enquanto o homem pescava, a mulher cuidava da aldeia, da roça e da produção de cerâmica. O infográfico acima mostra os trabalhos destinados às mulheres.

    Fonte: Adaptado da Revista Nova Escola, pág. 36, Nº 212, maio de 2008

    The British Museum

    Encontrei um link interessante do Museu Britânico, nele vocês podem fazer um tour e ler a respeito do Egito Antigo. O site original está em inglês, mas usando a ferramenta do google translate foi possível traduzir. Espero que curtam. Clique aqui e aproveite sua viagem ao Egito Antigo.

    sábado, 8 de outubro de 2011

    Grandes Mamíferos da Pré-História Brasileira - Preguiça- Gigante


    Há 11 mil anos, em áreas formadas por vastos cerrados e sob um clima frio e seco, os primeiros grupos de homens do país tiveram o privilégio (ou não) de conviver com animais de grande porte hoje extintos, como a preguiça-gigante.
    A preguiça-gigante surgiu na América do Sul há 30 milhões de anos atrás e pertence a família dos tatus e dos tamanduás. Em 1996, depois de 160 anos de estudos, pode-se enfim montar um esqueleto completo desse animal graças à ossada encontrada na Chapada Diamantina, na Bahia.
    O achado possibilitou conhecer a anatomia do maior exemplar de nossa mega-fauna, reconstituir seus músculos e, assim, obter informações sobre sua forma de locomoção. Diferentemente das preguiças atuais, comuns na Amazônia, as gigantes dificilmente subiam em árvores, já que tinham de 3 a 6 metros de comprimento e chegavam a pesar 5 toneladas.
    O aquecimento geológico ocorrido há 10 mil anos foi fatal para o mamífero (e todos os gigantes) e fez com que apenas as preguiças arborícolas se salvasssem, refugiando-se nas florestas tropicais.

    Fonte: Adaptado da Revista Nova Escola, págs. 40-41, Nº 212, maio de 2008 

    sexta-feira, 9 de setembro de 2011

    Espécie humana pode ter surgido na África do Sul, revela descoberta

    Já é de conhecimento de todos que os primeiros seres humanos surgiram no África. Novos estudos continuam a comprovar essa ideia e a especificar o local exato desse surgimento:

    "Um esqueleto com 1,9 milhão de anos encontrado na África do Sul pode dar novas pistas sobre a origem da espécie humana. Ao contrário do que imaginavam algumas correntes científicas, o domínio dos humanos no planeta pode ter começado no sul do continente africano e não na região leste.

    De acordo com artigo da revista Science, os ossos do Australopithecus sediba devem mudar o entendimento sobre a evolução da nossa espécie. A ossada foi descoberta em 2010 dentro de uma caverna em Malapa.

    Lee Berger, professor da Universidade de Witwatersrand, afirma que existem grandes semelhancas entre os humanos de hoje e o ancestral sul-africano.

    Após análises da mão mais completa encontrada até agora, os especialistas concluíram que o Australopithecus sediba tinha um polegar extralongo e dedos fortes, que teria usado para fabricar ferramentas, apesar de ainda ter um cérebro pequeno, próximo ao dos macacos, demonstraram as descobertas. Acreditava-se entre os cientistas que o primeiro fabricante de ferramentas tivesse sido o Homo habilis.

    Outras partes do corpo incluídas nas pesquisas foram o pequeno, mas avançado cérebro do Australopithecus sediba, sua pélvis, que indica uma postura ereta, e um conjunto único de pé e tornozelo que "combina características dos macacos e dos seres humanos em um único pacote anatômico", afirmou Berger.

    O Australopithecus sediba passa a ser apontado como intermediário entre os humanos primitivos, que apareceram há sete milhões de anos, e os de hoje, surgidos há dois milhões de anos."


    Fóssil sul-africano pode ser o "pai" da espécie humana

    Fonte:http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=129110,NOT&IdCanal

    domingo, 10 de julho de 2011

    O Tribunal de Osíris

    Os antigos egípcios acreditavam na vida após a morte. Para eles, após a morte física a alma passava pelo Tribunal de Osíris onde o indíviduo seria julgado pelas suas ações. O morto tinha que provar para os deuses que tinha tido uma conduta guiada pelos príncipios morais da época. Essas condutas bem como a ilustração abaixo estão presentes no Livro dos Mortos, um guia prático de como passar pelo julgamento dos deuses.






    Atividade sobre as Pirâmides

    Atividade

    1. Observe a imagem abaixo:



    A foto acima é das Pirâmides de Gizé, no Egito. Erguidas há mais de 4 mil anos atrás, as pirâmides de Gizé são um dos monumentos mais antigos do mundo.

    Pesquise em livros e sites e faça um texto, com o título "As pirâmides de Gizé", seguindo o roteiro:
    a) Onde elas foram construídas?
    b) Em que época?
    c) Para que serviam?
    d) De que material foram feitas?
    e) Quem as mandou construir?

    2.Leia o texto e responda ao que se pede:

    A construção das pirâmides

    Queóps obrigava todo o povo egípcio a trabalhar para ele. "Grande número de egípcios foi empregado na tarefa de cavas as pedreiras da montanha da Arábia e arrastar dali até o Nilo as pedras que iam retirando, levando-as, em seguida, para a outra margem do rio, onde novos trabalhadores recebiam-as e transportavam-nas para a montanha da Líbia. Utilizavam-se, de três em três meses, cem mil [pessoas] nesse trabalho. Para avaliar-se o suplício a que foi tão longamente submetido esse povo, basta dizer que se consumiram dez anos na construção das calçadas por onde deviam ser arrastadas as pedras."
    Heródoto. Histórias (século V a.C.)
    a) Quem é o autor desse texto?
    b) Em que época ele foi escrito?
    c) Qual o assunto principal do trecho escolhido?
    d) Calcule quanto tempo se passou entre os acontecimentos narrados no texto e relato feito pelo autor.
    e) Heródoto pode ter errado no cálculo do número de operários que trabalharam na obra? Explique.

    Fonte: Atividade retirada do livro Projeto Araribá de História, 6º ano, Editora Moderna: São Paulo, 2006, página 95

    quinta-feira, 7 de julho de 2011

    O Processo de Mumificação

    Os egípcios antigos acreditam que a alma saía do corpo na hora da morte, mas o reencontraria mais tarde na eternidade. Por isso, eles mantiveram o costume de embalsamam ou mumificar o corpo dos mortos. Esta prática garatia a preservação do corpo para a outra vida.

    O vídeo abaixo explica como ocorria o processo de embalsamento. Aproveite!

    http://www.youtube.com/watch?v=QwazciVTClI

    terça-feira, 28 de junho de 2011

    Como Fazíamos Sem Sabão

    A humanindade descobriu o sabão há milênios - escavações na região da antiga Babilônia encontraram cilindros de argila datados de 2800 a.C. com resíduos de um material saponáceo. Em um deles está gravada sua receita - uma mistura de gordura animal fervida com cinzas de madeira. Mas desde então foi um produto de extremo luxo (afinal, mais urgente era usar a gordura na comida) que só se popularizaria com a Revolução Industrial.
    Em Roma, os cidadãos se esbaldavam na água. A partir do século 2 a.C., o Império começou a construir banhos públicos, onde ricos e pobres podiam se exercitar, tomar banho, fechar negócio, fazer compras e eventualmente usar os serviços de prostitutas. Nesses verdadeiros spas, passavam pos saunas, piscinas quentes, frias e pela esfoliação com o estrígil - uma espátula de ferro que raspava a pela untada com oléo e comberta de areia ou barro.
    Já na Idade Média, a Igreja encafifou com o erotismo dos banhos públicos. A solução era sse limpar com um pano úmido - e de tempos em tempos trocar de camisa. Mesmo passada a idade das trevas, o sabão continuo sendo um artigo exótico - tanto que a aristocracia francesa do século 17 partia os perfumes para disfarçar seus cheiros.
    Ao chegar às Américas, os viajantes europeus encontraram nativos supreendentemente apegados à água. Else podam não conher o sabão, mas com tanto calor, banhavam-se várias vezes ao dia.
    O momento decisivo para o sabão foi o século 19. Discutia-se se suas propriedades emulsificantes eram essenciais para a higiene ou se só irritavam a pele. O sabão saiu vencedor num momento estratégico: descobriu-se o processo para obter a soda, usada no lugar de cinzas, e novas máquinas levaram sua produção do fundo dos quintais para as indústrias. Foi assim que ele entrou para nosso dia a dia.
    Daniel Cardoso, "Como fazíamos sem ... sabão". Aventuras na História, página 24, edição 96, julho de 2011.

    domingo, 26 de junho de 2011

    Mensagem de Rubem Alves

    "Educar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais...Entendo assim a tarefa primeira do educador: Dar aos alunos a razão para viver”. Rubem Alves.

    terça-feira, 21 de junho de 2011

    Vídeo: Ofícicio de Costura e Tecelagem

    Na última sexta-feira fiz uma visita ao Museu de Artes e Ofícios. Fiquei maravilhada com tudo o que vi. É tudo muito bem organizado e todos os objetos estão acondicionado de maneira adequada. O acervo é riquíssimo e possui centenas de peças originais que datam do século XVIII ao XX. Além disso, há telas sensíveis ao toque nas quais podemos ver textos, imagens e vídeos sobre os diversos ofícios presentes no museu.
    Como é permitido registrar o que vemos por meio de fotografias, montei um pequeno vídeo com algumas das fotos que tirei. Mas vale muito a pena conferir tudo pessoalmente.

    sexta-feira, 17 de junho de 2011

    Fontes Históricas

    O historiador é como um investigador que em vai em busca de pistas para descobrir e investigar o passado. Essas pistas são vestígios do passado, ou seja, produções de outras épocas que sobreviveram ao tempo, chamadas, pelos historiadores, de Fontes Históricas.

    As Fontes Históricas são as principais ferramentas do trabalho do historiador e abrangem toda a produção humana. Elas podem ser representadas pelo esquema abaixo.



    Para visualizar melhor o esquema, clique sobre ele.

    quinta-feira, 16 de junho de 2011

    Museu de Artes e Ofícios

    Nem sempre é preciso ir pessoalmente à um museu para se fazer uma visita. Atualmente com todos os recursos digitais que temos, o que muitos ainda não sabem, é que podemos conhecer o mundo todo sem sair de casa. Bem, não iremos tão longe. Em Belo Horizonte tem o Museu de Artes e Ofícios que como o próprios site indica "é um espaço cultural que abriga e difunde um acervo representativo do universo do trabalho, das artes e dos ofícios do Brasil. Um lugar de encontro do trabalhador consigo mesmo, com usa história e com seu tempo."

    Para realizar uma visita virtual ao Museu de Artes e Ofícios basta acessar o link http://www.mao.org.br/port/default.asp, em seguida click sobre o item visita virtual no cabeçalho do site. Agora é só aproveitar a visita clicando sobre as setas que aparecem, elas indicam os caminhos para cada sala do museu. Espero que gostem.

    Para quem quiser visitar o museu pessoalmente, abaixo estão as informações:

    Museus de Artes e Ofícios

    Endereço:
    Praça Rui Barbosa, s/ nº
    Centro
    Belo Horizonte, MG, Brasil
    CEP: 30160-000
    telefone: 31 3248-8600
    email: info@mao.org.br

    Funcionamento
    Terça-feira e sexta-feira das 12h às 19h.
    Quarta-feira e quinta-feira das 12h às 21h
    Sábado, domingo e feriado das 11h às 17h

    Entrada
    Inteira: R$ 4,00
    Meia: R$ 2,00
    Venda de ingressos de 12h às 17h.
    * Aos sábados, quarta-feira e quinta-feira a entrada é gratuita para todos

    http://www.mao.org.br/

    Museu das Minas e Metais

    Ei pessoal, para que vocês possam aproveitar o período de greve vou postar para vocês informações sobre vários museus.


    Museus das Minas e Metais

    Endereço:
    Praça da Liberdade, s/ nº
    Prédio Rosa
    Belo Horizonte, MG, Brasil
    CEP: 30140-010
    telefone: 31 3516-7200
    email: contato@mmm.org.br

    Funcionamento
    Terça-feira a domingo das 12 às 18h.
    * Toda última terça-feira do mês, excepcionalmente, o Museu encerra seu funcionamento às 17h.

    Entrada
    Inteira: R$ 6,00
    Meia: R$ 3,00
    Venda de ingressos de 12h às 17h.
    * Toda quinta-feira a entrada é gratuita.

    http://www.mmm.org.br/

    terça-feira, 14 de junho de 2011

    O Big Bang e a origem do Universo

    É comum os alunos do sexto ano me questionarem a respeito da origem do mundo e da vida na Terra. O que talvez muitos deles não saibam é que essa é uma das questões mais pensadas por pessoas comuns e cientistas do mundo todo. Ou seja, essa é uma questão que intriga a todos independente da idade, da profissão e do país onde se vive.
                                  
    As explicações mais comuns provêm do universo religioso. Aprendemos desde pequenos que o mundo e tudo o que existe é uma criação divina. Essa ideia está presente na Bíblia, especificamente no livro de Gênesis. Não discutirei aqui a veracidade ou não dessa ideia. Precisamos compreender que a religião é parte da nossa fé e a fé está presente em nosso dia a dia. Cada indivíduo decide em que irá acreditar. O importante é entender que qualquer que seja a religião e a crença de uma pessoa devemos respeitá-la.

    Mas e os cientistas? Como explicam a origem do universo? A explicação mais aceita atualmente é Teoria do Big Bang. De acordo com ela o universo se originou há bilhões de anos atrás a partir de uma grande explosão. Dessa explosão surgiram todos os astros como planetas, satélites naturais, estrelas, cometas, etc.

    Para entender mais sobre o assunto vocês podem consutar os links abaixo:

    http://www.brasilescola.com/geografia/big-bang.htm
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Big_Bang
    http://www.infoescola.com/cosmologia/big-bang/

    Há também dois vídeos interessante sobre o assunto. Espero que gostem!




    Esses vídeo foram retirados do youtube: